Essas experiências são
reais para aqueles que ja experimentaram esse fenômeno.
Uma experiência fora do corpo pode ser
inicialmente definida como uma experiência em que uma pessoa tem
a impressão de perceber o mundo de uma posição
fora do seu corpo físico. A definição parece bastante
simples até que seja mais bem examinada. Temos, normalmente,
a impressão de perceber o mundo do interior do nosso corpo físico
e, nesse caso, temos uma experiência dentro do corpo? Quando imaginamos
uma cena distante ou sonhamos estar sobrevoando lugares longínquos,
isso é considerado como uma experiência dora do corpo?
Talves isso não se trate de perceber o mundo, mas algum mundo
imaginário; porém, onde se situa o limite entre a imaginação
e a percepção? São tantas dúvidas e perguntas,
que poucos conseguem explicar porque isso acontece? Com esses tipos
de experiências podemos sair fora do corpo e ir para Paris, Nova
York, Alemanha, e em muitos lugares pelo mundo afora. Isso pode acontecer
também em irmos ao mundo interior e verificar quem somos como
espírito, saber o que fizemos, e conhecer nosso passado de multiplas
existências que tivemos.
Cada pessoa tem uma forma de fazer
experiências fora do corpo físico.
Os relatos de pessoas que vivenciaram uma experiência
fora do corpo classificam-se, grosso modo, em duas categorias. Existem
pessoas comuns às quais uma experiência fora do corpo,
ocorreu uma única vez ou poucas vezes, e que fizeram um relato
da experiência; e há um reduzido número de pessoas
que alegam serem capazes de projetar-se à vontade, e que narraram
uma infinidade de experiências fora do corpo. Duas deles, Oliver
Fox e Sylvam Muldoon, descreveram suas experiências basicamente
em termos de projeção astral. Estudaremos a história
deles. Oliver Fox nasceu em 1885 e passou a infância na zona nordeste
de Londres, evoluindo, como ele próprio diz: de doença
em doença, e assumindo um pavor frequente de pegar no sono por
causa dos pesadelos que este poderia trazer. Ele via tanto aparições
terríveis como agradáveis e havia momentos em que temia
que, quando estivesse envolvido em alguma atividade rotineira, as coisas
saíssem errado, deixando-o temporariamente paralisado e com a
impressão de quê tudo à sua volta continha e ampliava
cada pedaço seu. Seus sonhos iniciais são importantes,
pois foi através deles que aprendeu a se projetar espontaneamente.
Outro viajante astral com
larga experiência em sair fora do corpo físico.
Até meados de 1920, Hereward Carrington
escrevera muitos livros sobre a pesquisa mediúnica e mais de
uma vez se referia ao fenômeno da projeção astral,
porém, ele fez um resumo de obras alheias e forneceu poucas informações
que tivessem interesse para alguém que passara por uma experiência
fora do corpo físico, espontânea. Em novembro de 1927,
um jovem americano Sylvan Muldoon, dizendo-lhe com toda a franqueza
o que pensava do seu livro. Muldoon escreveu: O que mais me perturba
é que o senhor faz o comentário de que o Dr Lancelin contou
praticamente tudo o que se conhece sobra o assunto. E Muldoon deu detalhes
do mundo astral, o fio prateado e a formação e movimento
de fantasma. Com muita naturalidade, ele despertou a curiosidade de
Carrington, para escreverem um livro mais detalhado. A primeira projeção
consciente ocorreu quando Muldoon tinha 12 anos de idade. Ele acordou
no meio da noite sem saber onde estava e incapaz de se mexer, embora
consciente do que se passava; mais tarde, chamaria este estado de catalepsia
astral.
Sonhos pesadelares, sonhos
lúcidos e experiência de quase morte
Eu, viajante astral, tive muitas experiências
de projeção da consciênci, foram muitos pesadelares,
contato com o mundo astral sombrio, onde fui muito atacado por espíritos
maléficos, agressões, torturas, e inúmeras torturas
mentais. Com muito estudo, por curiosidade e necessidade de defesa psíquica,
consegui controlar todas as consciências inferiorizadas do astral.
Mas, tive também muitas experiências magníficas,
onde consegui reciclar todos os traços falhos de personalidade,
através da mudança de crenças limitantes. Depois
de muitas experiências tive mais ainda duas experiências
de quase morte, pois tudo isso reforçou ainda mais minha curiosidade
e de necessidade para evoluir. Essas EQMs ajudaram a rever todos os
pontos negativos de vidas passadas, para reinventar-me em nova perssoa,
mais consciente e mais madura. Nao é preciso ter medo, pois quando
saímos fora do corpo físico, forçosamente o medo
nos puxa de volta ao corpo, ou tem espíritos amigos que nos mandam
voltar, pois nao estamos no momento de voltar ao mundo espiritual. Estamos
sempre sendo vigiados.