Glossário:
Soma: corpo humano; o corpo
do indivíduo do reino Animal, filo Cordata, classe Mamíferos,
ordem Primatas, família Hominídia, gênero
Homo, espécie Homo sapiens, o mais elevado nível
de animal sobre este Planeta; apesar do exposto, é o veículo
mais rústico do holossoma da consciência humana.
Holochacra: corpo energético
da consciência, conjunto de todos os chacras e energia consciencial;
duplo etéreo.
Psicossoma: corpo emocional
da consciência; cápia do corpo físico em matéria
mais sutil, invisível à visão intrafísica
ordinária; perispírito, corpo astral, corpo bioplasmático.
Mentalsoma: corpo mental da
consciência; sede da consciência; não possui
forma delimitada, é mais um campo de energia que abriga
a consciência.
Holossoma: conjunto dos veículos
de manifestação da conscin: soma, holochacra, psicossoma
e mentalsoma; e da consciex: psicossoma e mentalsoma.
Para: prefixo que significa
além de, ao lado de, como em paracérebro. Significa,
também, extrafísico.
Cosmoética: ética
ou reflexão sobre a moral cósmica, multidimensional,
que define a holomaturidade, situada além da moral social,
intrafísica, ou que se apresenta sob qualquer rótulo
humano.
Holomaturidade: condição
da maturidade integrada - biológica, psicológica,
holossomática e multidimensional - da consciência
humana.
Conscin: consciência
intrafísica, com um corpo biológico; espírito
reencarnado.
Consciex: consciência
extrafísica, sem um corpo biológico; espírito
desencarnado.
Intrafísico: dimensão
intrafísica, material. Referente ao plano físico.
Extrafísico: dimensão
extrafísica, espiritual. Referente ao plano espiritual.
Psicosfera: aura, somatório
das energias dos quatro veículos que envolve a consciência.
Projecioterapia: ciência
das profilaxias e terapias derivadas das pesquisas e técnicas
da Projeciologia.
Consciencioterapia: tratamento,
alívio ou remissão de distúrbios da consciência,
executados através dos recursos e técnicas derivados
da Conscienciologia.
Energia imanente (EI): energia
primária, cósmica, ainda difusa e dispersa por todo
o Universo.
Energia consciencial (EC):
a energia imanente que a consciência emprega em suas manifestaçães
em geral; o ene do pensene. Também é chamada de
bioenergia.
Geoenergias: energias teléricas,
da terra.
Pensene: pensamentos-sentimentos-energias,
o padrão vibratõrio de cada consciência.
Assim: assimilação
simpática de Ecs, ou energias conscienciais, pela vontade,
não raro com a decodificação de um conjunto
de pensenes de outra (s) consciência (s).
Assédio interconsciencial:
intrusão pensênica interconsciencial, doentia. Expressão
equivalente: obsessão espiritual.
Holopensene: o somatório
das energias de lugares ou pessoas. Também chamado de egrégora
e de padrão fluídico de um ambiente ou de consciências
(intrafísicas e ou extrafísicas).
Dupla evolutiva: duas consciências
que interagem positivamente em evolução conjunta;
condição existencial de evolutividade intercoopera
tiva a dois.
Sub-reptício: fraudulento.
Feito às ocultas; ilícito.(Dicionário da
língua portuguesa) Clarividência: visão parapsíquica
da consciência.
Paracérebro: cérebro
extrafísico do psicossoma da consciência nos estados
extrafísico (consciex), intrafísico (conscin) e
projetado, quando através do psicossoma.
Parapatologia: patologia dos
veículos de manifestação da consciência,
excluído o corpo humano ou soma.
Patopensente: o pensene patológico
ou da amência consciencial; o pecadilho mental; a vontade
patológica; a intenção doentia; a ruminação
cerebral.
Multidimensionalidade: é
a noção e consequênte vivência da consciência
lúcida, não só na dimensão física,
mas também em outras dimensôes conscienciais. A vida
multidimensional é indescartável para qualquer um
de nós.
Dessoma: desativação
somática, próxima e invevitável para todas
as conscins; projeção final; primeira morte; morte
biológica; monotanatose. A dessoma (simplesmente) ou primeira
dessoma é a desativação do corpo humano ou
soma. A segunda dessoma é a desativação do
holochacra. A terceira dessoma é a desativação
do psicossoma.
CHACRAS
Definição.
Chacras: núcleos ou
campos limitadores de energia que constituem basicamente o holochacra,
veículo de energia, dentro do corpo humano, fazendo a junção
deste com o psicossoma, atuando como pontos de conexão
pelos quais a força flui de um veículo da consciência
para outro
Sinonímia: aceleradores
extrafísicos de frequência; canais energéticos;
centros bioenergéticos; centros bioquímicos; centros
de energia; centros de força; centros microcósmicos;
centros sensoriais; centros vitais; círculos de energia;
cones de energia; discos energéticos; fulcros de força;
khorlos; lótus; macrovórtices energéticos;
nós energéticos; núcleos energéticos;
órgãos chácricos; padmas; portas vitais;
rodas; transdutores vitais; vórtices de energia.
Relações.
Como bases em inferências racionais,
pode-se supor que existem, pelo menos, 3 categorias de relações
peculiares e lógicas entre determinados chacras e os outros
veículos de manifestação da consciência,
embora a dinâmica dessas relações peculiares
ainda seja muito obscura em nossas atuais pesquisas:
1. Mentalsoma. O coronochacra
(encefálico) tem relação peculiar com o mentalsoma
(paracorpo do discernimento) no que diz respeito à transmissão
das ideias.
2. Psicossoma. O cardiochacra
(torácico) tem relação peculiar com o psicossoma
(paracorpo emocional) no que diz respeito ao mundo emocional da
conscin.
3. Holochacra. O esplenicochacra
(vegetativo) tem relação peculiar com o holochacra
(paracorpo energético) na convivência do ego com
as energias, em qualquer ambiente.
Bipolaridade.
Na análise dos padrões
de bipolaridade, vale registrar que as comunicações
energéticas entre os veículos de manifestação
da consciência, apresentam 3 peculiaridades objetivas quanto
aos chacras e o lado esquerdo do corpo humano, sugerindo que o
lado esquerdo fixa mais a consciex na dimensão intrafísica:
1. Hemisfério. O cérebro
(coronochacra: mentalsoma) apresenta 2 hemisférios cerebrais,
sendo que o esquerdo parece predominar nas manifestações
mais humanas da conscin (ideias). Deve haver uma relação
intrínseca entre o mentalsoma-alimento das ideias.
2. Coração. O
coração (cardiochacra: psicossoma) se situa no mediastino
- entre os 2 pulmões - mais à esquerda dentro da
caixa torácica ou cardiorrespiratória (oxigênio).
Deve haver uma relação intrínseca entre emoção-oxigênio.
3. Baço. O baço
(esplenicochacra: holochacra) se situa mais à esquerda
dentro da área abdominal ou vegetativa (alimentos). Deve
haver uma ralação intrínseca entre energia
consciencial-alimento. Natureza. Partindo do fato de que existem
mais pessoas destras (lado direito), infere-se daí que
a orientação natural fixa a consciex na matéria
mais à esquerda, dentre outras, com duas finalidades:
1. Retaguarda. O hemisfério
esquerdo, coração e baço, em uma retaguarda
de defesa.
2. Vanguarda. A consciência
se comunica com a dimensão humana à direita, frente
de ataque, inclusive com o braço direito e a mão
direita, através de decussação das pirâmides
ou do cruzamento das funções cerebrais.
PARANATOMIA DOS CHACRAS
Características.
Dentre as características
da paranatomia dos chacras maiores ou magnos destacam-se, pelo
menos, 6 variáveis:
1. Os centros de força
sexochacra, esplenicochacra e umbilicochacra do homem-animal.
2. Os centros de força cardiochacra, laringochacra,
frontochacra e coronochacra do homem-consciência.
3. Os formatos dos centros de força.
4. As colorações.
5. As reverberâncias.
6. As intensidades da energia consciencial.
Formatos.
Os centros de força se assemelham
a 4 objetos:
1. Pratinhos. A depressões
semelhantes a pratinhos ou vórtices.
2. Radar. Ás semi-esferas côncavas de radar,
ou rosas.
3. Água. Aos vórtices que a água forma
quando destampamos uma pia pela parte do fundo. O redemoinho que
aparece - com a boca na zona superior do líquido (superfície)
e o ápice coincidente com o orifício de descarga
(ralo) - produz uma imagem muito semelhante à dos vórtices
ou chacras.
4. Hélices. Á figura das hélices do
avião, em grande rotação, com o diâmetro
de cerca de 20 centímetros, quando bem desenvolvidos.
Vórtice. Visto, por
exemplo, de frente, o chacra possui uma forma substancialmente
circular, e seu giro espiralado, de forma circular, produz certas
radiações. Já em um corte lateral, pode-se
ver que cada chacra ou vórtice constitui uma depressão
no holochacra. A boca está na parte mais externa, e o ápice
do cone fica praticamente ao nível da pele. Daí
prossegue o talo do vórtice, que é uma prolongação
extrafísica, a qual termina em algum ponto próximo
do organismo humano.
Áreas. Os chacras ainda
apresentam espirais ou nervuras intravorticianas e, conquanto
localizados em áreas específicas ou órgãos
do corpo humano, não são idênticos a essas
áreas.
Diâmetro. No homem ou
mulher comum cada chacra maior aparece onde o tecido nervoso é
mais concentrado com o diâmetro de 2 ou 3 centímetros
e de fraca luminosidade.
Evolução. As
formas e características luminosas dos centros de energias
vão se ampliando com a evolução pessoal ou
o aperfeiçoamento extrafísico da conscin.
Emprego. Quanto mais evoluída
a consciência, mais percebe e emprega com inteligência
as funções dos chacras.
Tipos. Segundo o seu tamanho,
expressão e funções, os chacras podem ser
classificados em 4 tipos: magnos, grandes, médios e pequenos.
Vigor. Em cada conscin uns
chacras podem ser mais vigorosos do que outros.
Nós. Os centros sutis
de força, além de serem quadros mentais dos nós
chacrais ou fulcros energéticos que se manifestam na dimensão-corpo-extrafísico
(extrafisicalidade) para a dimensão-corpo-humano (intrafisicalidade),
têm sido vistos por diferentes ângulos conforme diversas
tradições metafísicas, dentre outras, estas
7:
1. Energias do Tantra.
2. Hierarquias dos Neo-Confucianos.
3. Intervalos keni-kou dos taoístas.
4. Kosas da Vedanta.
5. Sefirot da Cabala.
6. Séries de transmutação dos Alquimistas.
7. Vijnanas da Iogacara.
Gradação. Todas
estas manifestações, de um modo ou de outro, obedecem
a certa gradação vibratória dos vórtices
energéticos da personalidade humana derivada da sua consciência.
Total. Calcula-se que existam
cerca de 88.000 (cálculo convencional) chacras em cada
individualidade composta ou conscin, mas apenas 30 são
considerados suficientemente importantes para receber um nome.
Análise. A análise
clássica aqui aborda os 7 chacras maiores ou magnos.
1. Coronochacra.
2. Frontochacra.
3. Laringochacra.
4. Cardiochacra.
5. Umbilicochacra.
6. Esplenicochacra.
7. Sexochacra.
Budismo. O Budismo Tibetano
reconhece apenas 5 chacras principais, combinando o primeiro com
o segundo, e o sexto com o sétimo.
1. Sexochacra. O primeiro
chacra - raíz, rádico, radical, centro fundamental,
sexochacra, genésico, muladhara ou âncora da consciência
- está sediado para fora, na área do períneo,
entre o sacro e os órgãos genitais, voltado para
baixo, associado aos 4 ossos do cóccix.
2. Flor. De formato estelar
ou triangular, de cor avermelhada, comparado com uma flor de 4
pétalas, constitui a sede da kundalini, fogo serpentino,
poder ígneo ou a energia consciencial bruta, no homem (androchacra
ou androssexo) e, evidentemente, na mulher (ginochacra ou ginossexo).
4. Geoenergias. O sexochacra inicia a sua atuação
recebendo as geoenergias através das plantas dos pés
(pré-kundalini) e das pernas.
3. Instintos. O sexochacra
tem relação estreita com o corpo humano, os sistemas
celulares, os chamados instintos, a animalidade, a sexualidade,
as geoenergias (energias telúricas), a kundalini, os órgãos
e glândulas genésicas e a imaturidade orgânica
do soma.
4. Ativação.
Por intermédio do chacra básico todos os demais
são ativados, porque ele atua como chave bipolar alimentadora
dos outros chacras.
5. Paixões. A psicosfera
da conscin jovem, na qual predomina o sexochacra, as energias
criam um holopensene emocional de intenso envolvimento pluridimensional.
Isso pode acabar, frequêntemente, predispondo e acarretando
paixões amorosas violentas. Nessas ocorrências complexas,
há uma relação estreita entre o mentalsoma,
o psicossoma, o sexochacra, o cardiochacra e a plástica
(soma, visual) da pessoa.
Conscin. A maioria desses
casos de paixões amorosas violentas, ou em vários
tipos de aventuras emocionais trágicas de jovens, tem o
pivô na mulher jovem que acende a paixão em um homem,
ou em diversos homens simultaneamente, e as inteligências
afins, intra e extrafísicas.
1. Separação.
Torna-se muito tênue, então, a distância que
separa, na intimidade dos egos envolvidos, a condição
de higidez e a psicopatologia, o amor romântico puro e o
ódio mórbido, a conscin-consciência e a conscin-animal.
2. Umbilicochacra. O segundo
chacra - umbilicochacra, manipura - está situado ligeiramente
acima do umbigo, associado à quinta vértebra lombar.
Verde.
O umbilicochacra apresenta-se em
geral com a cor esverdeada.
3. Simpático. Tem relação
com o plexo solar, por ser a contrapartida extrafísica
do simpático. Subcérebro.
É também chamado archeu-diretor,
belly brain, subcérebro abdominal, coração-moral-das-entranhas
ou foco-da-alma.
4. Esplenicochacra. O terceiro
chacra - esplenicochacra, swadhistana - situa-se sobre a área
do baço, seleciona e distribui as energias vitalizadoras
pelos órgãos do corpo humano. Projeção.
Pela vivificação natural que proporciona, o esplenicochacra
capacita a consciência intrafísica a se projetar
conscientemente (decolagem) do corpo humano por intermédio
do psicossoma.
5. Cardiochacra. O quarto
chacra - cardiochacra, torácico, anahata - de cor amarelada,
vitaliza o coração e os pulmões, sendo agente
influente na emotividade da personalidade humana. O cardiochacra
tem relação estreita com o psicossoma, o emocionalismo,
o romantismo, a infantilidade do adulto (síndrome do infantilismo),
o timo, a imaturidade psicológica e as tendências
artísticas.
6. Laringochacra. O quinto
chacra - laringochacra, cervical, vishuda - situa-se perto da
área de encontro entre a coluna espinhal e a medula oblongada.
Comunicação. Sendo o intermediário entre
as manifestações orgânicas da área
vegetativa e as manifestações mentais, o laringochacra
atua especialmente na comunicação da consciência,
sendo o controlador das multidões.
7. Frontochacra.O sexto chacra
- frontochacra, glabelar, pineal, ajna, terceiro olho, terceira
visão, olho mental, olho de Cristo ou farol da testa -
situa-se entre as sobrancelhas projetando-se do centro da testa
para fora.
8. Clarividência. O
frontochacra evidencia relação estreita com a clarividência
em todas as suas formas e manifestações.
Latejamento. Quem sente amiúde,
no estado da vigília física ordinária, o
chacra frontal vibrar, pulsar ou latejar, é porque já
despertou plenamente, há muito tempo, a kundalini e os
demais chacras, com exceção do coronário
esplendente, ocorrência comum aos sensitivos desenvolvidos
de todos os gêneros de manifestações ou modalidades
fenomênicas do parapsiquismo.
Poder. Por isso, o frontochacra
é um centro de poder diretivo, por onde surge a revelação,
a comunicação interdimensional ou o derradeiro bastião
do raciocínio e da análise do microcosmo da personalidade
humana ou microuniverso da conscin.
7. Coronário. O sétimo
chacra - coronochacra, megachacra ou sahasrara - o mais importante,
expande-se acima do topo do crânio ou sincipúcio,
na área da fontanela anterior ou bregma.
Coroa. Voltado para cima,
ao modo de uma coroa, o coronochacra permite a expansão
da consciência, libera o mentalsoma do paracérebro
do psicossoma, compõe a auréola luminosa ou a parte
superior da aura humana, e a touca cheia de nódulos das
gravuras orientais, sendo também chamado de lótus
das 1.000 pétalas.
Sentimentos. O coronochacra
tem relação estreita com o mentalsoma, a glândula
pineal, a racionalidade, os sentimentos mais elevados, a serenidade,
o equlíbrio consciencial, as maturidades orgânica,
psicológica e consciencial (holomaturidade da conscin).
Transcendência. Na verdade,
o coronochacra não é propriamente um chacra como
os demais, porque se encontra além da mente, ou seja, transcende
a condição da consciência humana embutida
na caixa craniana, no estado da vigília física ordinária.
Despertamento. O despertamento
do coronochacra se dá em decorrência do trabalho
de despertamento energético gradual feito nos outros chacras
menos importantes, especialmente no frontochacra.
Outros. Os chacras podem ser
também sentidos e vistos extrafisicamente, nas palmas das
mãos, nas articulações dos cúbitos
(antigos cotovelos), ombros, joelhos, pelve e nas plantas dos
pés.
Círculos. Os vórtices
médios formam círculos ao redor do principal, atuando
como satélites. Os vórtices pequenos, constituídos
em número maior, existem sobre a periferia do holochacra
e são, por sua vez, satélites naturais dos chacras
médios.
Evidência. Até
o presente momento, a evidência da existência dos
chacras, à semelhança do que acontece com o fenômeno
da projeção consciencial lúcida, permanece
quase que exclusivamente subjetiva, individual, prática.
Pulsações.
Este autor, por mais estudos de Anatomia e de Fisiologia acadâmicos
que tenha chegado a fazer em faculdades oficiais, não conseguiu
explicar através de pesquisas nos territórios da
Ciência Biológica, ou da Medicina, as pulsações
e movimentos bem físicos, em seu corpo humano, por exemplo,
na testa, ou área glabelar, correspondente ao frontochacra,
ás vezes involuntários, inesperados e em condições
surpreendentes de intensidade, inclusive no estado de plena vigília
física ordinária.
Veículo. Este fato
individual, palpável, sentido e depois repetido dia após
dia, mês após mês, ano após ano, só
pode ser atribuído a outro veículo de manifestação
da consciência.
Testa. Nesta área orgânica
- a testa - não existem órgãos nem condições
anatomofisiológicas para justificar tais sensações
ou manifestações ostensivas referidas, plenamente
conscientes, no estado da vigília física ordinária,
com as pálpebras descerradas, á luz clara do Sol.
Não adiantam sofismas, argumentos, explicações
abstrusas científicas ou cientificistas, nem perdas de
tempo.
Acupuntura. Este fato está
aí para ser sentido ou experimentado por quem o desejar,
basta apenas exercitar a mobilização básica
das energias conscienciais ou bioenergias, ou começar a
estudar mais acuradamente a Medicina Chinesa ou a Acupuntura,
os seus meridianos, pontos e canais de energia (nádis).
PARAFISIOLOGIA DOS CHACRAS
Transformadores. Os chacras
captam, separam e distribuem as energias imanentes existentes
no Universo Físico-Extrafísico, transformando-as
em energias conscienciais, ou seja, mantêm transferências
energéticas entre a totalidade do ser humano ou os intercâmbios
entre a sua presença biopsíquica e as energias externas.
Aceleradores. Os chacras atuam,
de modo geral, como aceleradores da frequência vibratória
do corpo humano ou soma, em conjunto com o holochacra que une
o corpo humano ao psicossoma através do cordão de
prata.
Características. Dentre
as características da parafisiologia dos chacras destacam-se
estas 8 variáveis:
1- Função. A
função suposta de cada centro de força.
2- Cores. As variadas cores de cada chacra conforme o seu
desempenho.
3- Repercussões. As repercussões físicas
regionais e os centros de força.
4- Despertamento. As consequências do despertamento
do coronochacra.
5- Sexossomática. O sexochacra e a kundalini.
6- Cosmoconsciência. O coronochacra e o samádi.
7- Sensações.
As sensações físicas e extrafísicas
do frontochacra. Inter-relações.
Assunto dos mais importantes, neste
particular, é o das obscuras inter-relações
entre os centros de força, especialmente a relaçõo
do coronochacra com a epífise ou glândula pineal,
o coronochacra com a medula oblongada, o coronochacra com os nódulos
dos pavilhões auriculares direito e esquerdo (tragos),
o frontochacra com os tragos, e as relações dos
chacras com o corpo humano, o holochacra e o psicossoma.
8- Coronochacra. A reativação
do coronochacra proporciona à conscin a autoconsciência
extrafísica, ou seja, a projeção consciente
durante o período do sono natural. O frontochacra predispõe
a reativação do coronochacra e das manifestações
energéticas no centro do encéfalo e da pineal.
Relações. O
sexochacra tem relação direta com a excitabilidade
sexual ou a libido, os 2 orgasmos do homem, o peniano e o anal;
e os 3 orgasmos da mulher, o vaginal, o clitoridiano e o anal.
Orgasmos. A intensificação,
circulação e canalização das energias
do sexochacra, passando pelos outros centros de força,
promovendo o estado vibracional e a expansão da consciência,
facultam duas categorias de orgasmos:
1. Antropomorfista. O orgasmo
antropomorfista, ou pelo corpo humano todo, através do
psicossoma.
2. Holorgasmo. O orgasmo cósmico,
holorgasmo, próprio do samádi maior, além
do sexo, ou de toda sensação terra-a-terra e emoção
crosta-a-crosta, através do mentalsoma, desde os esforços
iniciais do homem-animal até à sublimação
do homem-consciência.
Plexos. Os chacras têm
relação estreita com a condição de
saúde e de doença do ser social ou conscin, Neste
sentido costuma-se relacionar cada chacra com certas glândulas
anatomicamente próximas de suas sedes, bem como com os
plexos nervosos, por exemplo, estes 6:
1. Carotídeo. O plexo
carotídeo (chacra frontal ou frontochacra).
2. Faríngeo. O plexo faríngeo (chacra laríngeo
ou laringochacra).
3. Cardíaco. Os plexos pulmonar e cardíaco
(chacra cardíaco ou cardiochacra).
4. Esplênico. O plexo esplênico (chacra esplênico
ou esplenicochacra).
5. Solar. O plexo solar (chacra umbilical ou umbilicochacra).
6. Pélvico. Os plexos pélvico e coccígeo
(chacra radical ou sexochacra).
Sexossoma. Há diferenças
marcantes entre o homem (androssoma) e a mulher (ginossoma) quanto
à parafisiologia dos chacras, em razão dos caracteres
sexuais secundários, por exemplo, estes 2 aspectos:
1. Androssoma. O laringochacra
do homem funciona mais intensamente no indivíduo que tem
a barba espessa.
2. Ginossoma. O cardiochacra,
por sua vez, atua mais vigorosamente em particular na mulher amamentadora,
e, de modo geral, na mulher de mamas (seios) normais. Frontochacra.
É interessante observar os diversos empregos da área
do frontochacra como, por exemplo, estas 4 variáveis:
1. Massagens. Através
de massagens, por alguns projetores conscientes, com o objetivo
de se projetarem com lucidez do corpo humano.
2. Pressão. Através
da pressão digital, empregada por outros projetores conscientes
a fim de rememorarem a projeção consciencial recém-finda.
3. Hipnose. Ainda através
da pressão de um dedo, utilizada por hipnólogos,
ou magnetizadores (como eram chamados) desde o Século XIX,
no sentido de fazerem a pessoa hipnotizada reproduzir as informações
dadas, em experiências hipnóticas anteriores, sendo
até denominado por eles, neste caso, de ponto da memória
sonambúlica.
4. Sinal. Em rituais e práticas
místicas como, por exemplo, o corriqueiro sinal da cruz
que tenta estimular, ao mesmo tempo, a abertura de 3 chacras:
o cardiochacra, o frontochacra e o laringochacra, nesta ordem.
Cerebelo. Supõe-se
que a kundalini, ou a energia do sexochacra, seja ativada pelas
funções do cerebelo humano. Sobre esta hipótese
nada existe ainda especificamente comprovado do ponto de vista
científico.
PARAPATOLOGIA DO HOLOCHACRA E
O VAMPIRISMO
Definição. Vampiro
bioenergético: ser intrafísico, homem ou mulher,
descompensado em suas energias conscienciais, que vive parasitando
os demais, em geral de modo inconsciente.
Sinonímia: buraco negro
consciencial; dreno bioenergético; exauridor holochacral;
ladrão (ladra) bioenergético; parasita de energia
consciencial; portador(a) da síndrome do exaurimento bioenergético.
Parapatologia. O vampiro bioenergético,
por exemplo, uma conscin, homem ou mulher, pode viver sem nenhuma
influência mórbida extrafísica, qual dreno
humano solitário, ou ser auxiliado e piorado em suas descompensações
e absorções energéticas excessivas pelas
consciexes enfermas ou energívoras.
Holochacra. Essa condição
de vampirismo humano está adstrita à parapatologia
do holochacra ou paracorpo energético e é entendida
melhor através da Projecioterapia ou Consciencioterapia.
Característica. A característica
fundamental do vampiro bioenergético é a absorção
insaciável ou ininterrupta de energia consciencial, em
uma ânsia sofrida e constante de refazimento, saciação
ou compensação bioenergética inatingida,
procurando preencher um buraco sem fundo em seus chacras perturbados,
descompensados ou bloqueados em funcionamento caótico.
Causas. A causa mais comum
da instalação do vampirismo bioenergético
é a descompensação bioenergética de
ordem afetiva, com fundo egoístico, por exemplo, a pessoa
que vive permanentemente na condição de carência
sexual.
Efeitos. Os efeitos básicos
da descompensação bioenergética do vampiro
é, de início, a sua dependência aos familiares
e, em um estágio mais avançado, o irrompimento patológico
ou intenso das energias do sexochacra ou da kundalini.
Conscientização.
O vampiro(a) pode ser consciente ou inconsciente quanto às
suas condições parapatológicas do holochacra.
Ignorância. Até
se descobrir e procurar compensar-se sem prejudicar os outros,
ele(ela) não sabe porque não agrada aos demais seres
ao seu derredor.
Repulsão. Contudo,
cria uma repulsão instintiva nos outros, incluindo os animais
domésticos, em certos casos, em função da
sua atividade sub-reptícia, solapadora, absorvente e desgastante
da energia consciencial alheia.
Mão. Em certa fase,
descompensado energeticamente, o vampiro(a) intrafísico
vive com a sua mão mais defensiva - direita ou esquerda
conforme o caso de canhotismo ou destrismo - sobre o estômago,
o coração, o abdome ou a garganta, engolindo em
seco de quando em quando, como se procurasse segurar com a palma
da mão a saída desenfreada e incontida das suas
energias do umbilicochacra, cardiochacra ou laringochacra, inutilmente.
Instala-se, nesse nível, distúrbios parassimpáticos
bem característicos.
Afetividade. Quando ainda
na adolescência ou na mocidade, no início da fase
adulta, a conscin, obviamente, não encontra parceiro (ou
parceira) afetivo adequado ou permanente para compor uma dupla
evolutiva, porque as suas companhias se afastam sem explicação,
sem conseguirem identificar para si mesmas o motivo porque se
perturbam em sua presença.
Antipatia. O ser social comum,
com robotização consciencial, em geral não-desenvolvido
parapsiquicamente, não consegue identificar de pronto a
causa pela qual a pessoa do vampiro não lhe é simpática.
Química. Um outro indivíduo,
ou vítima do vampiro, pensa em explicações
químicas ou processos alérgicos, no caso, insuficientes.
Ladrão. Somente os
sensitivos(as) mais avançados e lúcidos quanto ao
domínio da bioenergia conseguem detectar o vampiro na condição
de ladrão (ladra) energético, fulcro de exaurimento
vital, dreno energético vivo e ambulante.
Síndrome. A Medicina
em geral, circunscrita ao corpo humano e aos 5 sentidos básicos;
a Psiquiatria em particular;
a Psicologia em geral;
a Psicanálise em particular;
a Psicoterapia usual;
a Psicossomática;
a Homeopatia; e até mesmo
a Acupuntura clássica; são meros paliativos nesses
casos de drenagem bioenergética.
Não conseguem êxito
duradouro quanto à remissão da síndrome do
exaurimento holochacral.
Terapia. A terapia há
de ser desenvolvida no holochacra, mas a partir do mentalsoma
e se encaminhar para uma autocura e não uma heterocura.
Quanto mais consciente torna-se a conscin do seu distúrbio
real, menos difícil será a remissão do processo
parapatológico.
Rebuliço. O exaurimento
bioenergético que o vampiro(a) provoca á sua volta
cria um rebuliço constante e, quando inconsciente, o indivíduo
- não raro um rapaz ou uma jovem de plástica irrepreensível
e plena de viço juvenil - não sabe porque se torna
desmancha-rodas e todos se apressam em se afastar, em uma reação
para-instintiva, em silêncio, da sua presença.
Razões. A conscin vítima
do exaurimento bioenergético procura razões físicas
tal qual o mau-hálito, o mau cheiro do corpo, o mau cheiro
dos pés ou outras desse teor; consulta médicos e
toma, não raro, medicamentos pesados; faz dietas alimentares
rigorosas e até culpa o fígado, sem atinar com a
causa real advinda do seu holochacra.
Isolamento. O vampiro(a) bioenergético
pode chegar a um estado lastimável de isolamento social,
físico, afetivo e até mesmo intelectual, imposto
por sua característica de absorção ininterrupta,
ou assimilação antipática e patológica,
sem doação compensadora, das energias conscienciais,
através do seu mau-olhado ( reação popular
) ou da sua condição de seca-pimenteira.
Fixação. O vampiro(a)
bioenergético não consegue fixar a energia consciencial,
impermanente em sua psicosfera, por muito tempo. Ele se sente
satisfeito por alguns momentos, parece compensado e refeito, contudo
daí a minutos, ou algumas horas depois, retorna às
mesmas condições do exaurimento anterior.
Desperdício. O pior
de tudo é que essa dissipação bioenergética
em geral não tem proveito, torna-se um desperdício,
é esbanjada de modo inconsciente, ou mesmo absorvida por
assediadores extrafísicos permanentes ou eventuais.
Assediadores. No entanto,
vale observar que há vampiro(a) intrafísico que
cria repulsões até mesmo em animais domésticos
e - o mais estranho - em consciexes enfermas ou assediadores mais
fracas do que eles (elas), pois não conseguem evitar ou
ultrapassar a atuação do exaurimento ou tirar vantagens
da condição que sofrem na presença do dreno
humano, um buraco negro vivo e poderosíssimo, atraindo
e drenando todas as fontes energéticas à sua volta.
Animal. Ocorrem casos parapatológicos
que se iniciam com a influência assediadora e uma consciex
intrusa, e depois da descompensação bioenergética
instalada, esta se afasta consciente ou inconscientemente do assediado(a),
à semelhança do animal que foge por instinto, da
planta venenosa ou do ser peçonhento, deixando-o entregue
à sua sorte, continuando a levantar a poeira bioenergética
entrópica por onde passa.
Relacionamento. O vampiro(a)
bioenergético jamais vive desapercebido. Ele atrai atenção,
ainda que muda e silenciosa, em uma espécie de notoriedade
surda por onde passa, ao modo de algo inexplicável, mas
repelente e estigmatizante. Isso pode criar-lhe uma condição
social de dificuldade de relacionamento com os parentes, colegas
de escola, companheiros de serviço ou emprego, e, evidentemente,
com o povo em geral.
Autoconsciência. O único
recurso eficaz para a compensação bioenergética
duradoura do estado vampiresco é a autoconsciência
adquirida e posta em funcionamento quanto aos fatos pela própria
pessoa interessada que, sempre mantendo, então, a autocompensação
bioenergética, dispensa a energia consciencial dos outros,
cessando o lastimável processo de absorção
incontrolável e deixando, assim, de desempenhar o papel
infeliz de dreno bioenergético. A sua presença deixa
de ser nefasta, ou instintivamente repulsiva, e ele - o vampiro(a)
- pode voltar a conviver normalmente com os demais seres.
Orientação.
O ser parapsíquico ou o(a) projecioterapeuta que descobre
e identifica alguém na condição de vampiro(a)
bioenergético, em geral através da assimilação
simpática (assim), sentindo os sintomas e sinais que perturbam
a outra pessoa, deve empregar a máxima orientação
conscienciológica possível no ato de ajudar e assistir.
Abordagem. O ser parapsíquico
precisa observar o nível do andamento do processo de vampirismo,
o grau do entendimento psíquico e parapsíquico da
personalidade em questão, a hora, o local e as circunstâncias
para expor o problema, as mínimas expressões e colocações
na abordagem verbal.
Auto-análise. Isso
é de importância vital, pois a pessoa pode-se ver
e se sentir retratada de tal maneira, encantoada com tantos detalhes
exatos em uma auto-análise nua e crua, que acaba se desesperando
se não for bem preparada antecipadamente.
Choque. No caso, o choque
ao se inteirar da verdade pode agravar a doençaa, ao invés
de curá-la. O doente (ou a doente) pode dessomar com a
tentativa de cura.
Remissão. A solução
remissiva básica para a condição do vampiro(a)
bioenergético é o mesmo(a) sair de si mesmo(a),
do seu egoísmo, dos seus problemas pessoais, e pensar nos
outros seres altruisticamente, sem segundas intenções,
mantendo uma vida afetiva regular. Há de ajudar aos demais,
superando as suas condições sem pedir nem buscar
mais nada primordialmente para si, dedicando-se à assistência
ao próximo, sem meios-termos, autocorrupções
ou patopensenes, exigências ou restrições.
Altruísmo. O altruísmo
assistencial, solidário, puro e vivido é o único
recurso real e definitivo para sustar a drenagem bioenergética
consciente e inconsciente entre os princípios conscienciais.
TEORIA DAS RELAÇÕES
INTERCHACRAIS
Definição. Relação
interchacral: interação parafisiológica entre
um e outro chacra, ou entre vários chacras magnos em uma
só pessoa.
Sinonímia: interação
interchacral; interconexão chacral; interligação
chacral.
Interações. Além
das interações parapsíquicas entre os órgãos
e sistemas orgânicos e os chacras magnos, ou centros de
força - no caso, do holochacra - ocorrem as relações
entre as energias de um chacra e as energias de outro chacra,
ou mesmo de vários chacras, no mesmo indivíduo,
homem ou mulher.
Teoria. Na teoria da relações
chacrais se destacam diversos tipos de interações
entre os próprios chacras, e entre os chacras e a fisiologia
do ser humano, por exemplo, estas 12:
01. Sexochacra-sexualidade,
ou a concepção (mulheres).
02. Sexochacra-laringochacra.
03. Umbilicochacra-gestação (mulheres).
04. Cardiochacra-mamas ou lactação (mulheres).
05. Cardiochacra-laringochacra.
06. Laringochacra-choro (mais nas crianças).
07. Laringochacra-linguagem (mais nos adultos).
08. Laringochacra-comunicabilidade, e barba (homens).
09. Laringochacra-frontochacra.
10. Frontochacra-coronochacra (Mentalsomática).
11. Frontochacra-multidimensionalidade, ou clarividências.
12. Frontochacra-psicossoma.
Sexochacra. Como exemplo das
complexas relações interchacrais, vejamos o que
acontece, agora na prática, tecnicamente, nos reflexos
bioenergéticos entre o sexochacra - situado na área
do homem-animal - e o laringochacra, situado na área do
homem-consciência.
Efeitos. Tendo como causas
principais as relações bioenergéticas entre
o sexochacra, radical, kundalínico (períneo), e
o laringochacra (garganta), na mesma pessoa, se destacam 8 efeitos:
1. A libido, ou a excitabilidade
sexual, seja no homem ou na mulher, pode ter entre os componentes
de suas manifestações, a constrição
da garganta.
2. A língua, situada entre a boca e a garganta, na
cavidade bucal, é empregada qual órgão sexual
sobressalente, por todo aquele ou aquela que a utiliza, de modo
preponderante, no intercurso sexual.
3. O orgasmo anal pode gerar,
de imediato, a hipofonia - diminuição do tom ou
do timbre da voz - na mulher e no homem.
4. Os orgasmos anais, múltiplos,
podem gerar a efeminização da voz do homem e a feminilidade
mais acentuada da voz da mulher.
5. A lavação
anal com água quente, através do esguicho do bidê,
nas práticas de masturbação feminina ou masculina,
pode gerar orgasmos anais, múltiplos e alterações
momentâneas, mas imediatas, do tom ou do timbre da voz,
tanto na mulher quanto no homem.
6. A lavação
anal com água fria, através do esguicho do bidê,
pode gerar, de imediato, a hipofonia na mulher ou no homem.
7. A lavação
anal com água, através do esguicho do bidê,
pode afetar temporariamente, mas de imediato, a comunicabilidade
verbal do homem ou da mulher.
8. O ato da felação
(garganta) executado pela mulher, ou pelo homem, pode gerar orgasmos
(penianos, anais, vaginais, clitoridianos, simples ou múltiplos)
na executora, ou no executor do ato.
Predomínios. Merece
observar que a consciência intrafísica sofre o predomínio
característico das energias de um chacra magno específico
de acordo com a fase evolutiva da sua vida humana. Assim podemos
destacar notadamente o predomínio inicial do sexochacra
na concepção; logo em seguida, o umbilicochacra;
depois o cardiochacra; mais além o laringochacra; e, por
fim, o frontochacra.
Senão vejamos.
Gestação. A
vida humana, física ou animal, é consolidada através
do umbilicochacra (homem-animal), durante a gestação,
até a perda do cordão umbilical por ocasião
do nascimento. Logicamente, por esta razão, a gestação
é o primeiro período e o mais animal da vida do
ser humano, ou seja: a sua entrada na vida intrafísica.
Trajeto. O choro do recém-nascido
assinala o momento da perda do predomínio do umbilicochacra
(cordão umbilical) e do início da predominância
do laringochacra, na evolução humana, a caminho
do predomínio final dos chacras encefálicos, no
trajeto ascendente animal-consciência, ou no crescendo sexochacra-coronochacra.
Choro. O choro inicial, animal,
mantém a consciex recém-ressomada conectada ao seu
novíssimo corpo humano, já livre, fora do corpo
da mãe. Os sons do choro derivam diretamente das energias
do laringochacra (garganta).
Substituto. O choro é
o substituto natural, imediato, do cordão umbilical.
Encefálicos. Durante
a existência, o ser humano gravita ou evolui (homem-consciência)
para o emprego predominante das energias dos chacras encefálicos
(coronochacra e frontochacra). Daí nascem outras interligações:
a medula oblongada e o cordão de prata (projeção
da consciência através do psicossoma); a pineal e
o intercâmbio interdimensional (parapsiquismo); o paracérebro
e o cordão de ouro (projeção da consciência
através do mentalsoma).
Cardiochacra. Existe uma correlação
clara entre as emoções e alto risco em tipos específicos
de câncer. As emoções afetam o mecanismo da
regulação hormonal. A interligação
cardiochacra e as mamas da mulher (prolactina) está evidenciada
nos cânceres de mama, quando se observa o mais alto risco
incidente nas mulheres que sofrem de solidão cronicificada
(emoções e cardiochacra), ou de isolamento social
(carência de comunicabilidade e laringochacra). O mesmo
não acontece com o homem socialmente solitário.
Descompensação.
A interligação laringochacra-cardiochacra, ou
entre linguagem-sistema cardiovascular, é evidenciada nos
testes com indivíduos hipertensos. A linguagem (discursiva)
é uma função única do corpo humano
e do ser humano. A ausência de contatos sociais prejudica
a saúde do ser humano a partir da descompensação
do laringochacra.
Membrana. Existe aquilo que
se pode chamar de membrana social, ou a segunda pele, constituída
através da comunicabilidade social. A carência da
comunicabilidade social representa carência de solidariedade
humana, a principal aplicação da vida humana, ou
o ato de servir de modo assistencial e conscientemente aos outros.
Linguagem. As relações
do homem-animal (5 sentidos básicos) durante a sua vida,
são desenvolvidas através da fala (linguagem), ou
seja, pelas energias do laringochacra, na área do homem-consciência.
Na comunicação humana projetamos literalmente nossas
emoções (cardiochacra) naquilo que falamos (laringochacra).
Evolução. As
relações do homem, via laringochacra, derivadas
do acúmulo das experiências físicas, precisam
ser substituídas pelas clarividências (parapsiquismo),
via frontochacra, através do acúmulo das experiências
físicas-extrafísicas. Só essa evolução
intraparapsíquica permite ao homem e à mulher se
prevenirem contra a solidão crônica, ou o isolamento
social, uma das causas da morte prematura do ser humano, dilatando
o seu círculo de relações, no caso, já
inter ou multidimensionais.
Solidão. A sensação
de solidão ou isolamento afeta o corpo humano (soma). A
pessoa solitária se sente desconectada com o universo vivo,
especialmente em relação aos seres sociais mais
próximos. A solidão sentida - seja a quente, hostil
(problemas cardiovasculares), ou a fria, depressiva (neoplasias)
- rebaixa a resistência às doenças, enfraquecendo
ambos os sistemas, o cardiovascular e o imunitário.
Multidimensionalmente. A solidão
é eliminada pela pessoa que convive, autoconscientemente,
de modo multidimensional, com consciexes ou conscins dessomadas,
mas vivas, além dos seres humanos ou dos animais subumanos.
Projetabilidade. Conclusão:
para quem vive consciente da dimensão energética
não existe solidão. Em outras palavras: o(a) clarividente
desenvolvido jamais será uma pessoa solitária. Logicamente,
por esta razão, a projetabilidade autoconsciente é
o último período e o mais consciencial da vida do
ser social, a saída digna da vida humana.
Executivos. Estas considerações
sugerem que 2 chacras magnos não destacados aqui na análise
dos predomínios das energias - o esplenicochacra e o coronochacra
- exercem funções distintas, executivas perante
o soma e os demais chacras. O esplenicochacra opera a distribuiçõo
das energias em todo o soma a fim de mantê-lo sadio, sem
descompensações.
O coronochacra leva a consciência
intrafísica a deixar energeticamente o soma a fim de alcançar
vivências mais evoluídas em outras dimensões
conscienciais, através do psicossoma e do mentalsoma.
BIBLIOGRAFIA
VIEIRA, Waldo. Projeciologia:
Panorama das Experiências Fora do Corpo Humano. 4. ed.
rev. amp. Rio de Janeiro: Instituto Internacional de Projeciologia
e Conscienciologia, 1999. 1248 p.
TÉCNICAS PARA O DESENVOLVIMENTO
DOS CHACRAS
O desenvolvimento holochacral fascina
muitos interessados em produzir fenômenos parapsíquicos.
Para aqueles que só almejam esse objetivo, é recomendado
que primeiro estudem melhor a multidimensionalidade, se autoconheçam
e compreendam melhor a cosmoética, para se evitar indesejáveis
assédios interconscienciais. Assunto muito sério
é o desbloqueio e desenvolvimento dos chacras, pois como
consequência, a conscin entrará em um contato maior
com o plano extrafísico, percebendo e sentindo a dimensão
extrafísica e seus habitantes.
Se não for feito um preparo
psicológico inicial, assim como uma reforma íntima
séria e um autoconhecimento profundo, o desenvolvimento
holochacral poderá causar distúrbios sérios
ao praticante.
É de se salientar que os exercícios
para se desenvolver os chacras NÃO DEVEM ser praticados
por pessoas com menos de 15 anos de idade, de ambos os sexos,
pois as bases do sistema nervoso central das mesmas não
está totalmente consolidada.
Para os menores de 15 anos de idade,
recomenda-se que estudem muito a teoria de tais fenômenos,
para quando atingirem a idade propícia, possam ter um bom
conhecimento no assunto, o que facilitará em muito a ativação
do parapsiquismo individual, com segurança e potencialidade.
Antes de passarmos para as técnicas
energéticas, será colocado um texto que se refere
ao domínio das energias e reforma íntima, do livro
viagem espiritual I, de Wagner Borges. Se você não
estiver interessado em se reformar intimamente, em se autoconhecer,
não faça as mobilizações básicas
de energia (MBE) e o exercício prático de desenvolvimento
dos chacras, para o seu próprio bem.
TEXTO SOBRE DOMÍNIO DAS
ENERGIAS E REFORMA ÍNTIMA
PEQUENO ENSAIO CONSCIENCIAL
O rumo da vida, às vezes,
é inesperado. Por isso, é necessário prestar
atenção em todas as situações. Só
assim o espírito em evolução pode absorver
as experiências e estruturar a própria consciência
em relação às coisas.
Sem uma devida atenção
isso não é possível. A destreza mental é
imprescindível na avaliação dos fatos. A
maleabilidade mental também é de vital importância
na aquisição de novas ideias.
O processo de crescimento implica
numa melhor acuidade mental na análise das situações.
É necessário refinar os sentidos físicos
e astrais, para que o mental possa funcionar em perfeitas condições.
Uma mente em turbulência não
consegue avaliar direito as situações que a vida
lhe apresenta a cada instante. O caminho do equilíbrio
do mental passa, forçosamente antes, pelo equilíbrio
emocional, já que o desequilíbrio emocional é
o que mais afeta a serenidade dos pensamentos.
Um dos erros mais crassos do ser
humano é achar que pode dominar o emocional através
da repressão das emoções. Algumas pessoas
chegam a afirmar categoricamente que para dominar o emocional
é necessário ter uma postura distante e fria das
situações.
Esse é um erro muito comum,
principalmente por parte de pseudo-intelectuais, que arrotam uma
postura egoísta e fútil de aparente frieza, quando,
na verdade, como qualquer ser humano, ardem de paixão no
interior da alma.
O caminho do equilíbrio consciencial
passa por três estágios de desenvolvimento:
1. Melhoria da qualidade e
da potência do pensamento;
2. Melhoria da qualidade e da potência do sentimento;
3. Melhoria da qualidade e da potência da energia
vital.
1. Melhoria da qualidade e
da potência do pensamento.
Podemos classificar esse desenvolvimento
mental em:
1A. Desenvolvimento da concentração;
1B. Capacidade de emissão de formas mentais (ideoplastia);
1C. Desenvolvimento dos chacras frontal e coronário;
1D. Ativação da glândula pineal;
1E. Meditação;
1F. Desenvolvimento da memória.
2. Melhoria da qualidade e
da potência do sentimento.
Podemos classificar o desenvolvimento
sentimental em:
2A. Desenvolvimento dos chacras
cardíaco, laríngeo e umbilical;
2B. Desenvolvimento da capacidade
de irradiação de amor para os outros (fraternidade,
ou melhor diria, amor incondicional);
2C. Desenvolvimento de atitudes
pacíficas, mesmo no turbulento mar de emoções
da humanidade. Obviamente que isso não significa alienação
dos problemas e nem fuga das justas lutas do dia-a-dia. Significa
simplesmente procurar ficar tranquilo e sereno perante as complicações
da vida humana. Se a vida já é difícil sem
briga, imagine os percalços do caminho acrescidos da irritação
que cada ser terrestre carrega no próprio peito;
2D. Desenvolvimento da compreensão
(sem perder a galhardia e o dinamismo e sem ser piegas);
2E. Desenvolvimento e manutenção
do bom-humor sadio;
2F. Desenvolvimento do equilíbrio
emocional (através do controle rígido dos desejos
inferiores).
3. Melhoria da qualidade e
da potência da energia vital. Podemos classificar o desenvolvimento
energético em:
3A. Desenvolvimento dos principais
chacras, através de exercícios energéticos
frequentes e disciplinados;
3B. Desenvolvimento dos chacras
palmares (palmas das mãos) e anulares (pontas dos dedos),
através da frequente exteriorização energética
pelas mãos;
3C. Desenvolvimento da recepção
de energias da natureza (sol, terra, ar, água, vegetação,
etc);
3D. Desenvolvimento da concha
áurica (cúpula de energia distendida em todos os
pontos que circula dinamicamente por toda a extensão do
soma = corpo físico + duplo etérico)
3E. Desenvolvimento harmônico
do aparelho respiratório, através de exercícios
respiratórios apropriados à constituição
física de cada um, levando em consideração
o meio ambiente onde serão realizados;
3F. Desenvolvimento do aparelho
físico, através de exercícios físicos
apropriados à idade e constituição física
da pessoa (caminhada, corrida, natação, etc);
3G. Desenvolvimento do equilíbrio
alimentar: a melhoria da alimentação começa
pela equalização dos alimentos. O alimento adequado
é sempre aquele que reúne os seguintes elementos
em conjunto:
- riqueza de proteínas;
- densidade apropriada para digestão;
- sabor agradável.
Como indicação prática,
podemos dizer que as frutas e as hortaliças são
muito importantes na alimentação, com destaque para
o abacate (energético), o melão (calmante) e o mamão
(uma maravilha da natureza e rico em vitamina C).
Sem dúvida que a alimentação
é uma questão de foro pessoal e cada um é
que sabe as quantas anda o próprio organismo e o limite
real daquilo que pode ou não ser ingerido com segurança.
Porém, sem sombra de dúvida
que alguns alimentos são bastante agressivos a qualquer
organismo, devido á densidade de suas partículas
energéticas.
São eles:
- carne vermelha de qualquer espécie
(inclusive os seus derivados como frios e laticínios):
não custa nada lembrar que a carne de porco é o
pior veneno que existe, pois ela libera toxinas que irritam o
organismo e descarregam no duplo etérico uma carga de energia
virulenta, que atrai vários vibriões psíquicos
para a aura do infeliz glutão que a consumiu;
- café: é um estimulante
físico dos mais potentes. Seu consumo excessivo pode embotar
as percepções psíquicas e enredar demasiadamente
o psicossoma no seu envoltório de carne e ossos.
Ao observar a aura de um bebedor
contumaz de café, podemos constatar que, na altura do tórax,
plexo solar e costas, há uma grande concentração
de energia marrom, de aspecto denso e desagradável, que
circula de maneira agitada, irritando todo o psiquismo dessas
regiões assinaladas.
Nos próprios meio humanos
, costuma-se dizer que os bebedores de café são
pessoas irritadiças e tensas. Por isso, visando um melhor
equilíbrio energético, é bom não consumir
mais do que duas xícaras de café por dia;
- chocolate: é uma iguaria
apreciadíssima por todos e, ao mesmo tempo, um perigo,
se consumido em excesso, para quem está desenvolvendo os
chacras.
O seu dano principal consiste na
liberação de elementos agressivos ao estômago,
fígado e intestinos.
Pelo lado energético, o chocolate
cria bloqueios no plexo solar e no chacra umbilical. Nessas regiões,
a energia torna-se viscosa e a principal consequência disso
é o embotamento do sistema de radar psíquico de
que é dotado o chacra umbilical.
Em condições normais,
esse chacra é o primeiro a sentir quando o ambiente astral
em torno da pessoa está infestado de vibrações
grossas ou espíritos agarradiços.
Além do mais, o consumo excessivo
do chocolate faz com que alguns filamentos energéticos
do cordão de prata, que saem do plexo solar durante as
projeções astrais do psicossoma, tornem-se bastante
densos, o que acarreta baixa lucidez e nível denso de manifestação
nessas projeções.
Se acrescentarmos ao consumo excessivo
de chocolate ao consumo excessivo do café, essa influência
nefasta no cordão de prata se estenderá até
os seus filamentos principais, que estão inseridos na cabeça,
afetando o chacra frontal e, por incrível que pareça,
até mesmo as energias emanadas pela glândula pineal,
alterando de maneira drástica, com o tempo e a frequência
do consumo, toda a aura do infeliz consumidor das energias escuras
desses elementos.
É importante fazer notar ao
leitor, que não é proibido comer um bombom ou tomar
um delicioso cafezinho. Estamos apenas alertando quanto à
ingestão em excesso desses elementos;
- colas: em relação
às colas (Coca e Pepsi), podemos classificá-las
energeticamente, se bem que com dano menor, na mesma categoria
do café e do chocolate. Resumindo tudo isso, podemos observar
que o equilíbrio da consciência advém do equilíbrio
mental.
Este, por sua vez, depende do equilíbrio
emocional, energético e físico dos outros veículos
de manifestação.
Logo, a consciência é
um somatório de: Pensamento + sentimento + energia. Ou
melhor, a consciência é um somatório de: Energia
(E) + Sentimento (S) + Pensamento (P) = ESP (Percepção
Extrasensorial integrada de todas as dimensões).
A energia vem antes de tudo, porque
qualquer coisa é energia em graus variados de densidade.
É na energia que tudo brota e cresce. Ela é a matriz
que dá origem a tudo.
Foi da energia cósmica primária
(comum a todos os planos) que os espíritos co-criadores
(auxiliares do Criador na evolução das formas criadas),
plasmaram os veículos de manifestação dos
vários planos.
Para sua evolução,
é necessário anexá-lo, em primeiro lugar,
a um corpo mental, para que ele possa experienciar o pensamento.
Posteriormente, ele é anexado (através do mental)
a um corpo emocional (astral), para experienciar as emoções.
E, finalmente, a um corpo denso (físico
+ duplo etérico), para experienciar as vivências
do pensamento e da emoção no plano físico
rudimentar.
Consideramos que a energia é
o início de tudo porque o corpo mental, que é o
instrumento evolutivo através do qual o espírito
pensa, é formado na massa energética sutil do plano
mental. Sendo assim, o corpo mental (que é o pensador)
só existe porque antes dele existia a energia, na qual
ele foi plasmado.
Sem a energia não haveria
um corpo mental e muito menos o pensamento. Logo, em qualquer
avaliação didática que possamos fazer, temos
que considerar a energia como a matriz do próprio pensamento.
Em seguida vem o sentimento, pois,
como já foi dito antes, uma mente desequilibrada não
pode funcionar corretamente. Sem uma pacificação
emocional, não há como existir serenidade nos pensamentos.
Logo, o pensamento equilibrado depende do sentimento equilibrado.
Sem esse equilíbrio há
distorção mental, o que acaba gerando pensamentos
turbulentos (que nem mesmo podem ser chamados de pensamentos,
pois são somente deformações mentais). A
prova disso é que a emissão de formas-pensamento
oriunda do corpo mental, é determinada pela natureza dos
pensamentos.
Vários fatores contam na produção
de uma forma mental: forma, cor, nitidez, potência e qualidade.
Sem dúvida que uma mente turbulenta só produz formas
mentais esmaecidas, sem definiçõo e de péssima
qualidade.
E, se a forma mental criada é
confusa, obviamente que a mente que a produziu também é
confusa. Isso evidencia que um pensamento confuso não é
um pensamento real, mas sim um simulacro de pensamento. O pensamento
real só pode existir se houver antes o sentimento na mente.
Sendo assim, podemos concluir que:
sem sentimento não há pensamento, já que
não podemos considerar como pensamento as coisas negativas
que brotam de uma mente turvada pela ignorância ou pelo
orgulho. Resumindo: pensar é uma arte! E o bom artista
consciencial é aquele que cria, com energia e sentimento,
o bom pensamento.
Para que a consciência alce
vôo para regiões e estágios evolutivos mais
avançados, há que trilhar harmonicamente, através
da experiência vivenciada, esses três caminhos de
manifestação: o Pensamento, o Sentimento e a Energia.
Esses caminhos devem estar equalizados e funcionando como conjunto
perfeito da expressão consciencial sadia.
A trilha consciencial reencarnatória,
na qual a Evolução inseriu os espíritos,
é árdua. A via de escape implica em maturidade.
Não aquela maturidade setorial, na qual a pessoa se sobressai
em uma área específica e é medíocre
em outras. Mas sim a maturidade plena, fruto da sabedoria e do
equilíbrio em todos os contextos.
Já é hora de concluirmos
esses texto, mas não podemos deixar de assinalar ao leitor,
ao apagar das luzes desse pequeno ensaio evolutivo, o resumo do
resumo de todas essas ideias expostas: para viajar no tapete cósmico
da Evolução, com sabedoria, cada consciência
deve buscar a síntese do autoconhecimento exposta nesses
três tópicos:
1. Desenvolvimento de capacidades
parapsíquicas que possibilitem à consciência
uma melhor interrelação com o meio ambiente interdimensio
nal externo e interno. Todas as capacidades parapsíquicas,
se forem cultivadas com amor e dedicação, são
ferramentas evolutivas valiosas no crescimento da consciência.
Porém, a nosso ver, a expansão
da consciência, a viagem da alma e a intuição
são os instrumentos mais eficientes e diretos de contato
com as realidades suprafísicas.
A expansão da consciência
(samadhi, satori, consciência cósmica, etc), integra
a consciência com todas as criaturas e com todos os planos
de manifestação.
A viagem da alma (projeção
da consciência, projeção astral, experiência
fora do corpo, viagem astral, etc), carrega a consciência
para a manifestação in loco, seja no plano astral
ou no plano mental, das realidade espirituais.
A intuição é
o cabo de ligação da consciência com os valores
mais altos que vêm de outras dimensóes. É
o fio que liga a alma a Deus;
2. Melhoria dos conceitos, através
da abertura mental para todas as áreas de conhecimento,
sejam elas humanas ou espirituais;
3. Melhoria dos sentidos espirituais,
para capitação dos sons cósmicos que viajam
pelo Cosmos, emanados pelos seres espirituais avançados,
que comunicam suas ideias e vibrações através
da inspiração.
Esta, por sua vez, só aparece
nos corações abençoados pelo amor incondicional
e nas mentes iluminadas pelo discernimento.
Como diziam os antigos hermetistas
egípcios:
PENSE (vibração inteligente);
SINTA (vibração de amor);
ENERGIZE (vibração interpenetrante).
A luz é sua companheira fiel.
Vibre com ela que o Cosmos vibrará
com você.
Rama
Ramatís
Yogananda e
Aívanhov
São Paulo, 02 de maio de 1992.
Este texto pertence ao livro: Viagem
espiritual, psicografado por Wagner D'Eloi Borges. Você
Pode adquirir o livro pela LIVRARIA E EDITORA UNIVERSALISTA LTDA.
Rua Carmela Dutra, 276 - Londrina - Pr. CEP 86.036-290 - Fone:
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Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas para
ter mais informações: www.ippb.org.br