Em
nosso grupo, quando alguém apresenta algum sintoma qualquer,
costumamos verificar junto aos demais colegas da equipe se alguém
mais está sentindo o mesmo sintoma. Havendo confirmação,
abrimos a freqüência do grupo e fazemos um rastreamento mental
verificando se existem grupos, bases, bolsões ou focos de espíritos
desarmônicos sinalizando pedido de ajuda. Invariavelmente o pressuposto
se confirma e, então, temos a valiosa oportunidade de socorrer
avultado número de espíritos sofredores.
Já
tivemos caso de dor de garganta em que o sintoma persistiu por meses
e também permanecemos por todos esses meses socorrendo sentenas
de espíritos que desencarnaram degolados, decapitados ou enforcados.
E, curiosamente, isso acontecia em todos os grupos que orientávamos,
por mais distante que estivessem. Para cada espírito que era
incorporado no campo físico, estavam sendo socorridos mais de
50 em incorporações paraleleas e simultâneas, através
do desdobramento múltiplo de cada médium. O socorro consistia
na abordagem, sintonia, conscientização, recomposição
dos corpos mutilados e encaminhamento para conclusão de tratamento
junto às instituições hospitalares do astral.
Segundo
informações da espiritualidade, eram espíritos
que foram executados após a derrota em guerras ou por ordem de
algum mandatário impiedoso. Esses mandatários do passado
são os espíritas, médiuns, espiritualistas, dirigentes
e doutrinadores do presente. Então, é dever e obrigação
de todo médium assumir sua mediunidade com amor, dedicação,
socorrendo e evitando as costumeiras reclamações.
Assim
sendo, quando sentirmos quaisquer sintomas, devemos, em primeiro lugar,
entender como sendo a presença de mensageiros espirituais sinalizando
pedido de socorro, urgente.
Extraído
do Livro: Iniciação Apométrica - Terapêutica
Medianímica.
Autor: J. S. Godinho
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