Definição.
Chacras: núcleos ou campos limitadores de energia que constituem
basicamente o holochacra, veículo de energia, dentro do corpo
humano, fazendo a junção deste com o psicossoma, atuando
como pontos de conexão pelos quais a força flui de um
veículo da consciência para outro.
Sinonímia:
aceleradores extrafísicos de freqüência; canais energéticos;
centros bioenergéticos; centros bioquímicos; centros de
energia; centros de força; centros microcósmicos; centros
sensoriais; centros vitais; círculos de energia; cones de energia;
discos energéticos; fulcros de força; khorlos; lótus;
macrovórtices energéticos; nós energéticos;
núcleos energéticos; órgãos chácricos;
padmas; portas vitais; rodas; transdutores vitais; vórtices de
energia.
Relações.
Como bases em inferências racionais, pode-se supor que existem,
pelo menos, 3 categorias de relações peculiares e lógicas
entre determinados chacras e os outros veículos de manifestação
da consciência, embora a dinâmica dessas relações
peculiares ainda seja muito obscura em nossas atuais pesquisas:
1.
Mentalsoma. O coronochacra (encefálico) tem relação
peculiar com o mentalsoma no que diz respeito à transmissão
das idéias.
2.
Psicossoma. O cardiochacra (torácico) tem relação
peculiar com o psicossoma (paracorpo emocional) no que diz respeito
ao mundo emocional da consciencia intrafísica.
3.
Holochacra. O esplenicochacra (vegetativo) tem relação
peculiar com o holochacra (paracorpo energético) na convivência
do ego com as energias, em qualquer ambiente.
Bipolaridade.
Na análise dos padrões de bipolaridade, vale registrar
que as comunicações energéticas entre os veículos
de manifestação da consciência, apresentam 3 peculiaridades
objetivas quanto aos chacras e o lado esquerdo do corpo humano, sugerindo
que o lado esquerdo fixa mais a consciex na dimensão intrafísica:
1.
Hemisfério. O cérebro (coronochacra: mentalsoma) apresenta
2 hemisférios cerebrais, sendo que o esquerdo parece predominar
nas manifestações mais humanas da conscin (idéias).
Deve haver uma relação intrínseca entre o mentalsoma-alimento
das idéias.
2.
Coração. O coração (cardiochacra: psicossoma)
se situa no mediastino - entre os 2 pulmões - mais à esquerda
dentro da caixa torácica ou cardiorrespiratória (oxigênio).
Deve haver uma relação intrínseca entre emoção-oxigênio.
3.
Baço. O baço (esplenicochacra: holochacra) se situa mais
à esquerda dentro da área abdominal ou vegetativa (alimentos).
Deve haver uma ralação intrínseca entre energia
consciencial-alimento.
Natureza.
Partindo do fato de que existem mais pessoas destras (lado direito),
infere-se daí que a orientação natural fixa a consciex
na matéria mais à esquerda, dentre outras, com duas finalidades:
1.
Retaguarda. O hemisfério esquerdo, coração e baço,
em uma retaguarda de defesa.
2.
Vanguarda. A consciência se comunica com a dimensão humana
à direita, frente de ataque, inclusive com o braço direito
e a mão direita, através de decussação das
pirâmides ou do cruzamento das funções cerebrais.
PARANATOMIA
DOS CHACRAS
Características. Dentre as características da paranatomia
dos chacras maiores ou magnos destacam-se, pelo menos, 6 variáveis:
1.
Os centros de força sexochacra, esplenicochacra e umbilicochacra
do homem-animal.
2.
Os centros de força cardiochacra, laringochacra, frontochacra
e coronochacra do homem-consciência.
3.
Os formatos dos centros de força.
4.
As colorações.
5.
As reverberâncias.
6.
As intensidades da energia consciencial.
Formatos.
Os centros de força se assemelham a 4 objetos:
1.
Pratinhos. A depressões semelhantes a pratinhos ou vórtices.
2.
Radar. Às semi-esferas côncavas de radar, ou rosas.
3.
Água. Aos vórtices que a água forma quando destampamos
uma pia pela parte do fundo. O redemoinho que aparece - com a boca na
zona superior do líquido (superfície) e o ápice
coincidente com o orifício de descarga (ralo) - produz uma imagem
muito semelhante à dos vórtices ou chacras.
4.
Hélices. À figura das hélices do avião,
em grande rotação, com o diâmetro de cerca de 20
centímetros, quando bem desenvolvidos.
Vórtice.
Visto, por exemplo, de frente, o chacra possui uma forma substancialmente
circular, e seu giro espiralado, de forma circular, produz certas radiações.
Já em um corte lateral, pode-se ver que cada chacra ou vórtice
constitui uma depressão no holochacra. A boca está na
parte mais externa, e o ápice do cone fica praticamente ao nível
da pele. Daí prossegue o talo do vórtice, que é
uma prolongação extrafísica, a qual termina em
algum ponto próximo do organismo humano.
Áreas.
Os chacras ainda apresentam espirais ou nervuras intravorticianas e,
conquanto localizados em áreas específicas ou órgãos
do corpo humano, não são idênticos a essas áreas.
Diâmetro.
No homem ou mulher comum cada chacra maior aparece onde o tecido nervoso
é mais concentrado com o diâmetro de 2 ou 3 centímetros
e de fraca luminosidade.
Evolução.
As formas e características luminosas dos centros de energias
vão se ampliando com a evolução pessoal ou o aperfeiçoamento
extrafísico da conscin.
Emprego.
Quanto mais evoluída a consciência, mais percebe e emprega
com inteligência as funções dos chacras.
Tipos.
Segundo o seu tamanho, expressão e funções, os
chacras podem ser classificados em 4 tipos: magnos, grandes, médios
e pequenos.
Vigor.
Em cada conscin uns chacras podem ser mais vigorosos do que outros.
Nós.
Os centros sutis de força, além de serem quadros mentais
dos nós chacrais ou fulcros energéticos que se manifestam
na dimensão-corpo-extrafísico (extrafisicalidade) para
a dimensão-corpo-humano (intrafisicalidade), têm sido vistos
por diferentes ângulos conforme diversas tradições
metafísicas, dentre outras, estas 7:
1.
Energias do Tantra.
2.
Hierarquias dos Neo-Confucianos.
3.
Intervalos keni-kou dos taoístas.
4.
Kosas da Vedanta.
5.
Sefirot da Cabala.
6.
Séries de transmutação dos Alquimistas.
7.
Vijnanas da Iogacara.
Gradação.
Todas estas manifestações, de um modo ou de outro, obedecem
a certa gradação vibratória dos vórtices
energéticos da personalidade humana derivada da sua consciência.
Total.
Calcula-se que existam cerca de 88.000 (cálculo convencional)
chacras em cada individualidade composta ou conscin, mas apenas 30 são
considerados suficientemente importantes para receber um nome.
Análise.
A análise clássica aqui aborda os 7 chacras maiores ou
magnos.
1.
Coronochacra.
2.
Frontochacra.
3.
Laringochacra.
4.
Cardiochacra.
5.
Umbilicochacra.
6.
Esplenicochacra.
7.
Sexochacra.
Budismo.
O Budismo Tibetano reconhece apenas 5 chacras principais, combinando
o primeiro com o segundo, e o sexto com o sétimo.
1.
Sexochacra. O primeiro chacra - raiz, rádico, radical, centro
fundamental, sexochacra, genésico, muladhara ou âncora
da consciência - está sediado para fora, na área
do períneo, entre o sacro e os órgãos genitais,
voltado para baixo, associado aos 4 ossos do cóccix.
3.
Flor. De formato estelar ou triangular, de cor avermelhada, comparado
com uma flor de 4 pétalas, constitui a sede da kundalini, fogo
serpentino, poder ígneo ou a energia consciencial bruta, no homem
(androchacra ou androssexo) e, evidentemente, na mulher (ginochacra
ou ginossexo).
4.
Geoenergias. O sexochacra inicia a sua atuação recebendo
as geoenergias através das plantas dos pés (pré-kundalini)
e das pernas.
5.
Instintos. O sexochacra tem relação estreita com o corpo
humano, os sistemas celulares, os chamados instintos, a animalidade,
a sexualidade, as geoenergias (energias telúricas), a kundalini,
os órgãos e glândulas genésicas e a imaturidade
orgânica do soma.
6.
Ativação. Por intermédio do chacra básico
todos os demais são ativados, porque ele atua como chave bipolar
alimentadora dos outros chacras.
7.
Paixões. A psicosfera da conscin jovem, na qual predomina o sexochacra,
as energias criam um holopensene emocional de intenso envolvimento pluridimensional.
Isso pode acabar, freqüentemente, predispondo e acarretando paixões
amorosas violentas. Nessas ocorrências complexas, há uma
relação estreita entre o mentalsoma, o psicossoma, o sexochacra,
o cardiochacra e a plástica (soma, visual) da pessoa.
8.
Conscin. A maioria desses casos de paixões amorosas violentas,
ou em vários tipos de aventuras emocionais trágicas de
jovens, tem o pivô na mulher jovem que acende a paixão
em um homem, ou em diversos homens simultaneamente, e as inteligências
afins, intra e extrafísicas.
9.
Separação. Torna-se muito tênue, então, a
distância que separa, na intimidade dos egos envolvidos, a condição
de higidez e a psicopatologia, o amor romântico puro e o ódio
mórbido, a conscin-consciência e a conscin-animal.
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